
Em meio ao desespero, continuamos...
Na estrada dos andarilhos em júbilo
Pelos corredores obscuros e vazios do caminho
Atravessando faixas de luz e ósculos
Que teimam em ressurgir por encostas.
E os latentes ventos do Sul
Ganharam força demasiada
Ao longínquo avistam-se os seus afluentes
Corriqueiros andarilhos em júbilo
Que percorrem trilhas em aberto
De sutilezas humildes da gratidão
Perfazem o perfil das multidões.
E em meio ao desespero, continuamos.
E continuaremos...
Ao som as orquestra dos mecanismos.
E ainda assim continuaremos
Na estrada dos andarilhos em júbilo.
26/07/07
Rio Branco.
Di. M. ©
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