
E se fez água branda.
Onde nos morros tímidos
Caídos tão de luz repletos
Como o cio que da terra sai
E cai... oh, pois sim, cai!
Deleita-se no manso lençol
Um lençol d'água e vida.
Se vão atiçar nas tardas brasas
Porque te viras brasa viril?
Não vês que vais rolar entre gotas?
Inda corres pelos rumores faiscados.
Voltes brandura pura minha!
Que inda tens a frieza da beirinha
E a beleza sutil das tuas filhinhas.
Viva, água-viva... à vida!
28/04/07
Rio Branco.
28/04/07
Rio Branco.
D_C_M
Gostei muito, fez me sentir a cair uma lágrima pelo meu rosto abaixo, sentir-me vivo de novo. Parabens gostei muito. Abraços.
ResponderExcluirbelíssimo quadro
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