Abramos os olhos à luz
Pálida luz rente ao crepúsculo
Da tarde mansa em revoa.
Abramos... Abramos...
Abramos os olhos à luz
Ao fio de luz na tênue corda
Bambeando ao dorso matinal
Sigamos pelo eterno caminho.
Cruzando vales de face oculta
À sombra verde da mata não mais virgem.
Embebedamos da límpida água da vida
No pé da parede montanhosa.
E sigamos...
Abrindo os olhos!
16/02/07
Rio Branco
D_C_M
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